“Borda da Mata enlutada”- Faleceu: João Batista Branquinho
|*24/09/1934 †08/05/2009
A maior de todas às verdades: Todos morrerão um dia. Quando??? Como??? Só Ele sabe, disse-nos: “Quem comer de meu Corpo e beber de meu Sangue ainda que morra, viverá Eternamente”.São palavras de Jesus que serve de consolação, nas constantes partidas terrenas.
Todas tristezas que nos invadem e as lágrimas que derramamos são transformadas
Amigo João Branquinho, ao acreditarmos em tudo isto, sua partida se reveste de imensas glórias, a todos nós.
Nestes 74 anos vividos prezado colega, destes provas de grandiosidade na fé, na alma e no espírito. Primavas pela descrição de conduta e na grandeza das Partilhas.
Homem, simples, franco, educado, honrado e trabalhador, fez nos menos favorecidos pela sorte e abandonados, seu calvário de Salvação.
Passou por este mundo, sem ter conhecido o dissabor de uma discórdia, logo não teve as mágoas de um inimigo.
Trabalhastes diuturnamente nos serviços sociais das maiores importâncias e responsabilidades dentro de nossa querida Paróquia de Nossa Senhora do Carmo.
Católico devoto, convicto e sempre presente, fez da Doutrina de “Cristo Jesus” seu apostolado de caminho e de vida. Participou ativamente de todos os movimentos que envolvem nossa Basílica, e teve como prêmio maior ao falecer, pertencer ao “Ministério Extraordinário da Comunhão Eucarística” deixando em toda comunidade paroquial, mais que um vazio, muitas lembranças e eternas saudades.
Abraçamos nestas horas, Dona Marisa, fiel e doce companheira de jornadas, seus filho e filhos, genros, noras e netos, enfim familiares de nossos corações, herdeiros destes legado de glórias e lições de vida.
Disse muitas coisas prezados, mais deixei de lado, duas virtudes do João, que jamais podem deixar de serem registradas. Sua simplicidade e sua discrição, ambas complementam seu caráter e seu perfil e nelas encontram-se guardadas, os demais segredos de sua alma e de seu coração.
Obrigado, jornal “Tribuna Popular”, por ter nos dado a chance e a oportunidade de prestar, aqui em público esta homenagem tão valiosa e oportuna, a quem de direito viveu e mereceu por recebe-la.
Dos paroquianos da Senhora de Monte Carmelo