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Após frear crescimento, escolas de idiomas aquecem mercado

Com a crise econômica e, consequentemente, a retração do mercado em diversos setores da economia há poucos anos, muitas redes de ensino, e, principalmente, as escolas de idiomas acabaram não conseguindo concretizar suas perspectivas de crescimento. Entretanto, a necessidade e urgência de falar outro idioma para crescer profissionalmente, além da realização de eventos esportivos no Brasil, torna o segmento cada vez mais atrativo para futuros (e atuais) empreendedores.

Estudo realizado pelo Provar (Programa de Administração do Varejo) da FIA (Fundação Instituto de Administração), revela que o gasto com educação da Classe C, que possui renda média de 1,5 mil reais / mês, subiu de 8% a 10% do orçamento no ano passado para 15% a 17% em 2011. Outro fato que mostra esse aquecimento para o mercado de educação é que as classes A e B cresceram 12,8% desde janeiro de 2009 segundo dados da FGV (Fundação Getúlio Vargas).

 

Essas elevações reforçam a importância do aprendizado de outros idiomas para a ascensão profissional. Para Patrícia Romano, gerente de franquias da Seven Idiomas, “muitas pessoas estão entrando pela ‘porta’ da educação no ramo do empreendedorismo. Se tornou um pujante mercado investir em educação, principalmente na área de idiomas, já que muitos profissionais terão que aprender outro idioma, sobretudo inglês, para crescerem no mercado”.

 

“Com todo esse potencial, o setor atrai desde empreendedores de primeira viagem, que enxergam as oportunidades que o segmento terá futuramente, até empreendedores experientes que já atuam em outros nichos da economia, mas que veem a área educacional com um grande potencial de crescimento”, afirma Patrícia.

 Limitação para atuar pode emperrar planos de empreendedor 

Entrar para o mundo do franchising pode ser considerado o modelo de negócio ideal. Ter uma marca reconhecida no mercado pode ser um forte diferencial para seus planos darem certo, entretanto, ter um território limitado para atuação pode prejudicar – ou atrasar – o sucesso da empresa, já que sua atuação é condicionada a determinada área. Porém, com o pujante crescimento das franquias, já é possível ‘driblar’ essa questão e conquistar (ainda mais) mercado.

 

O segmento, que apresenta um crescimento constante nos últimos anos cresceu 20,4% no Brasil em 2010, atingindo um faturamento total de R$75.987 bilhões, comparado aos R$ 63.120 bilhões registrados em 2009, segundo dados da ABF (Associação Brasileira do Franchising). Para 2011, a previsão é de 15% de crescimento.

 

A Seven Idiomas, para driblar essa tendência, oferece a seus franqueados três diferentes áreas de negócios: In House (cursos nas unidades), In Company (soluções em idiomas nas empresas) e Colégio (soluções em idiomas nos colégios), esta última atendendo diretamente a necessidade brasileira. Patrícia explica que “ampliando o leque de possibilidade para o futuro franqueado, o mesmo poderá conquistar novos alunos e mais mercado”.

 

Algumas dicas devem ser vitais antes de optar pelo negócio ou bandeira que irá escolher. “Para diminuir o risco do negócio, é necessário escolher com cautela a marca, os produtos e os serviços da empresa que você irá pertencer. A possibilidade de trabalhar em diferentes segmentos com o mesmo negócio é um atrativo para quem pretende investir em uma franquia de idiomas”, conclui Patrícia.

  

Saiba mais: Patrícia Romano é gerente de franquias da Seven Idiomas. A rede, que atende 16 colégios, também possui em sua carteira de clientes mais de 200 empresas conveniadas, entre elas: Unilever, Nielsen, LG e Bayer. – www.sevenidiomas.com.br

     

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