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Pesquisa inédita revela que 77% dos brasileiros com mais de 50 anos consideram a saúde a principal preocupação na vida

Apesar disso, 61% dos entrevistados consideram que sua alimentação é igual ou pior do que era antes e principal sintoma percebido é o cansaço

Pesquisa inédita no Brasil revela que a maior preocupação dos brasileiros que têm 50 anos ou mais é com a saúde, porém a adoção de uma dieta balanceada e a prática de exercícios físicos – essenciais para o envelhecimento saudável – ainda não é uma realidade para a maioria da população. A Pesquisa Sinais da Nutrição depois dos 50, realizada pelo IBOPE Inteligência e desenvolvida pelo multivitamínico Centrum, mostrou que a saúde é a principal questão para 77% dos entrevistados, seguida por estabilidade financeira, que aflige a 11% desse público.A expectativa da Organização Mundial da Saúde é de que, em 2020, o número de pessoas com 60 anos ou mais no mundo superará o de crianças com menos de cinco anos.1 O levantamento mostrou também que a preocupação com um envelhecimento saudável nem sempre se traduz em atitudes para alcançar a situação ideal. 61% dos entrevistados consideram que a sua alimentação hoje em dia é igual ou pior ao que era antes e 2 em cada 3 pessoas não consomem 6 porções de frutas e verduras por dia, principais alimentos fonte de vitaminas e minerais, essenciais para um bom funcionamento do organismo.Apesar de ser um processo natural, o envelhecimento provoca no organismo uma série de alterações anatômicas, funcionais, bioquímicas e psicológicas, com consequências para a saúde e a nutrição das pessoas. O envelhecimento da população, dessa forma, passa a ser cada vez mais um desafio. 2

“A pesquisa confirma que existe uma consciência sobre a importância de envelhecer com saúde, mas que as pessoas não praticam as atitudes necessárias para isso, como se alimentar bem e praticar atividade física”, afirma o especialista em nutrição, professor da Universidade de São Paulo e cirurgião do aparelho digestivo, Dan Waitzberg.

Outros estudos afirmam o mesmo dado encontrado na pesquisa realizada pelo multivitamínico Centrum. O Estudo Brazos3, feito pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) em parceria com a Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP), por exemplo, aponta que nos últimos 50 anos houve um decréscimo na ingestão de frutas, verduras e grãos. A Pesquisa Nacional de Saúde4, divulgada pelo IBGE no final de 2014, mostra ainda que apenas 38,7% das pessoas de 40 a 59 anos consomem a quantidade recomendada pela Organização Mundial de Saúde de hortaliças e frutas, ou seja, 400 gramas. O percentual na faixa acima dos 60 anos é de 40,1%.

A prática de exercícios físicos é fundamental para a manutenção da saúde e um estilo de vida ativo ajuda na manutenção da capacidade funcional de homens e mulheres que já passaram dos 50 anos. Porém, 2 em cada 3  pessoas entrevistadas pelo IBOPE Inteligência não praticam atividade física regularmente, ou seja, pelo menos 30 minutos por dia e dois dias por semana.

A pesquisa investigou as impressões sobre estilo de vida e preocupações da população quanto ao envelhecimento. Foram ouvidos 613 homens e mulheres com 50 anos ou mais, das classes ABC, por meio de entrevistas pessoais em todo o território nacional.
Falta de vitaminas e minerais pode gerar diversos sintomas

A carência de micronutrientes (vitaminas e minerais), conhecida como síndrome da fome oculta, colabora para o desenvolvimento de diversas doenças. Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS-2004)5 revelam que uma em cada três pessoas sofre desse problema. A falta das vitaminas e minerais pode gerar diversos sintomas, como falta de disposição, cansaço, problemas com os ossos, apetite irregular e imunidade baixa.

A pesquisa Sinais da Nutrição depois dos 50, realizada pelo Ibope Inteligência e desenvolvida pelo multivitamínico Centrum,  investigou também como a população com mais de 50 anos percebe esses sinais. De acordo com a pesquisa, cansaço, dificuldade de enxergar à noite, falta de energia e indisposição para as atividades do dia a dia são os problemas mais vivenciados pelos entrevistados após terem completado 50 anos.

Ao analisar as informações por gênero, verifica-se que as mulheres percebem mais os sintomas relacionados à falta de micronutrientes. 57% delas, contra 49% deles, por exemplo, relataram sentir mais cansaço após os 50 anos. A maior diferença entre homens e mulheres se dá em “Pele, unha, cabelos quebradiços/sem brilho” – 19% contra 41%, respectivamente. O único sinal sentido mais pelos homens do que pelas mulheres foi quanto a ter resfriados com frequência.

Relato dos sinais do corpo após completar 50 anos

 

 

Com o envelhecimento, o corpo muda e passa a ter necessidades nutricionais específicas, assim a complementação da alimentação com um multivitamínico também deve ser adequada a essas carências nutricionais. “Desenvolvidos especialmente para homens e mulheres com 50 anos ou mais, Centrum Select Homem e Centrum Select Mulher possuem na fórmula luteína e licopeno, importantes antioxidantes, que ajudam a proteger as células da ação dos radicais livres”, explica o diretor Médico para América Latina da Pfizer Consumer Healthcare, Luiz Henrique Fernandes.Completos de A a Zinco, Centrum Select Homem e Centrum Select Mulher possuem fórmula balanceada para atender as necessidades de homens e mulheres de acordo com a idade. Os produtos contam com nutrientes que contribuem com o aproveitamento da energia dos alimentos e antioxidantes. Centrum Select Mulher contém ainda uma combinação de Cálcio e Vitamina D para a manutenção de ossos fortes e saudáveis e Centrum Select Homem contém Cálcio, Vitaminas D3 e Magnésio, que ajudam no funcionamento muscular.Metodologia
A Pesquisa Sinais da Nutrição depois dos 50 foi elaborada para entender impressões de homens e mulheres com mais de 50 anos sobre estilo de vida, alimentação e preocupações quanto ao envelhecimento. Realizada pelo IBOPE Inteligência e desenvolvida pelo multivitamínico Centrum, a enquete foi nacional, com coleta face a face.

Foram realizadas 613 entrevistas com homens e mulheres com mais de 50 anos, das classes ABCDE, em todo país, com amostra proporcional à população brasileira, por região demográfica. A margem de erro é de 4 pontos percentuais.

Referências
1 http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2014/11/envelhecimento-populacional-dominara-politicas-de-saude-diz-oms.html
2 Santos ACO, Machado MMO, Leite, EM. Envelhecimento e alterações do estado nutricional. Geriatria & Gerontologia. 2010;4(3):168-175.
3 Pinheiro MM, et al. Antioxidant intake among Brazilian adults – The Brazilian Osteoporosis study (BRAZOS): a cross-sectional study. Nutr J. 2011;10:39.
4 IBGE. Pesquisa Nacional de Saúde, 2013. Disponível em http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/pns/2013/
http://www.ifpri.org/sites/default/files/publications/ghi14.pdf

Pfizer Consumer Healthcare – PCH
A Pfizer Consumer Healthcare, divisão de consumo do grupo Pfizer, atua em mais de 90 países e comercializa produtos isentos de prescrição médica que promovem saúde e bem-estar para mais de 4 bilhões de consumidores em todo o mundo. No Brasil, a empresa atua nas categorias de analgésicos, antiácidos, multivitamínicos e nutricosméticos, representados pelas marcas Advil, Centrum, Caltrate, Clusivol, IMEDEEN, Magnésia Bisurada e Stresstabs. Hoje, o crescimento da PCH é impulsionado por três marcas globais: Centrum, o multivitamínico número 1 do mundo; Advil, o analgésico mais vendido globalmente, e Caltrate, a marca líder entre os suplementos de cálcio. Fundada em 1849 e instalada no Brasil desde 1952, a Pfizer está comprometida em fazer o melhor para colaborar para a qualidade de vida das pessoas em todas as etapas da vida, oferecendo opções terapêuticas para prevenção e tratamento de uma variedade de doenças. A companhia também mantém e acompanha projetos sociais voltados para educação, saúde e sustentabilidade no País.

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