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Eleito, Pimentel garante: “O povo de Minas mostrou que é soberano”

Eleito em primeiro turno, Fernando Pimentel agradece à confiança dos mineiros e reafirma compromisso de fazer um governo participativo e regionalizado

Foi com a voz embargada e muito  emocionado que o governador eleito de Minas Gerais,  Fernando Pimentel (PT), acompanhado pelo vice-governador eleito Antônio Andrade (PMDB) e do ministro de Desenvolvimento Mauro Borges, falou com à imprensa neste domingo, após a vitória em primeiro turno na disputa pelo Palácio Tiradentes.

Cercado por lideranças parlamentares e dezenas de apoiadores, Pimentel concedeu entrevista no comitê central de campanha, em Belo Horizonte.

E as primeiras palavras de Pimentel foram de agradecimento aos mineiros e mineiras pela confiança recebida. Pimentel agradeceu à população de todo o estado e lembrou que a vitória agora aumenta sua responsabilidade, já que os eleitores mostraram que querem uma nova forma de governar em Minas.

“Vamos saber honrar a confiança dos mineiros. Minas agora é do povo”, garantiu.

Segundo Pimentel, as eleições mostraram que a vontade dos mineiros é soberana. “Minas não tem dono, não tem rei, não tem imperador. Aqui soberano é o povo”, garantiu.

O governador eleito garantiu que vai governar como fez sua campanha: com humildade e ouvindo os mineiros.

“Humildade que nós  tivemos, na campanha, percorrendo o estado vendo os mineiros e as mineiras, nos seus anseios , nos seus sonhos, nas suas esperanças, nas  suas  demandas,  nas suas reivindicações, construindo a proposta de governo, que apresentamos ao povo e que foi eleita no dia de hoje em primeiro turno, coroando portanto, uma jornada histórica”.

Pimentel disse que nos primeiros dias de governo organizará os conselhos regionais, formado por lideranças e representantes de cada região do estado, para definir as prioridades de governo.

Mas voltou a afirmar que os pilares básicos de suas propostas, como fortalecimento da saúde e conclusão dos hospitais regionais, da segurança, com a valorização da carreira de policiais, e educação, estão mantidos e serão prioridades.

“Minas quer um governo carinhoso. E é isso que faremos”, disse.

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