Edição impressaConfira a última edição impressa

Mães e smartphones: dupla dinâmica

Uso intenso dos celulares no dia a dia materno colabora para que mulheres liderem ranking de quebra de aparelhos

 Elas são as heroínas modernas: polivalentes, se revezam entre o trabalho, a casa e a atenção aos filhos e marido. Para lidar com tudo isso, muitas fizeram dos smartphones seus companheiros inseparáveis. Equivalentes, numa versão digital, ao cinto de utilidades dos super heróis, os aparelhos se tornaram meios de as mães gerenciarem agenda, contatarem os filhos, mapearem onde estão as crianças, registrarem a dieta, organizarem o tempo e manterem a conexão com trabalho, banco, escolas e com a casa. Tamanho vinculo entre mães e celulares colabora para que as mulheres sejam as campeãs no quesito quebra de aparelhos, segundo pesquisa recém-realizada pelo Clube Pitzi, empresa que oferece pela internet proteção contra acidentes para smartphones.

O estudo, realizado com 1001 pessoas, revela que a taxa de quebra dos celulares entre mulheres é cinco pontos percentuais mais alta que a média verificada entre os homens. No intervalo de doze meses imediatamente anterior à pesquisa, 42% dos homens entrevistados tiveram seus celulares avariados, ante 47% das mulheres. A pesquisa aponta também que elas quebram os celulares com mais frequência: enquanto 17% dos homens entrevistados quebraram mais de três vezes o celular no período de um ano, amostra de 26% do público feminino superou a mesma marca em igual período.

“A pesquisa deixa claro: mulheres entre 31 e 40 anos – ou seja, o grupo que identificamos como o de mães de filhos menores – sofrem mais com a ocorrência de acidentes, inclusive os mais dramáticos, que implicam quebra ou rachadura da tela do aparelho”, explica Daniel Hatkoff, fundador do Clube Pitzi. “Os depoimentos mostram que, em muitos casos, os acidentes se dão durante a interação com as crianças, como quando a mãe prepara o banho para o filho ou o embala, por exemplo”.

Não á toa, a modalidade “queda do colo” é o motivo de 22% das quebras de celulares de mulheres. Entre os homens, metade disso – apenas 11% – viveu o mesmo. Elas também lideram na “derrubada de celular em piscinas e privadas”. Entre as entrevistadas, 8% tiveram seus celulares avariados ao viver a situação. Entre os homens, a taxa é um pouco mais modesta: de 6%.

Para as mães preocupadas em evitar a ocorrência de avarias e minimizar seus efeitos, a dica principal é usar película ou capa de flip para proteger a tela dos smartphones e capas protetoras contra água quando na praia ou na piscina. Também é importante evitar deixar o aparelho próximo a recipientes com líquidos, como banheiras de bebês,  privadas, torneiras e áreas molhadas. Na bolsa, a dica é guardá-lo em um mesmo compartimento, seguro e protegido, para que se evite quedas.

Para quem busca proteção definitiva, a melhor opção é se associar ao Clube Pitzi por meio do seu site http://www.pitzi.com.br . Por valores entre R$ 5,00 e R$ 30 por mês, é possível garantir proteção contra qualquer tipo de defeito, quebra e acidentes em geral. Opção útil e criativa para o presente do próximo dias das mães, como mostra a realidade delas.

 

Add a Comment

O seu endereço de e-mail não será publicado.