No mês do santo casamenteiro, reflita sobre o namoro ou o casamento feliz
O mês de junho é marcado não só por arraiais juninos e festas típicas, mas também pela forte devoção a Santo Antônio, pelos solteiros apaixonados. A devoção a esse Santo percorre o mundo inteiro, como intercessor dos solteiros que buscam a felicidade no casamento. Algumas pessoas, no entanto, não conseguem encontrar o(a) parceiro(a) ideal e, em razão disso, punem o santo. Por isso, Edições Loyola preparou uma lista de livros para você fundamentar o seu sonho de casar sem precisar inventar crenças.
Não mergulhe mais o santo na água, de cabeça para baixo, para conseguir um marido ou uma esposa. Entenda, através dos pensamentos filosóficos do autor Jean-Luc Nancy, como o verbo “amar” pode ser conjugado infinitamente, conheça também o verdadeiro significado do amor e a definição da filosofia como “amor da sabedoria”, por meio do livro Amor – O que é, como se faz (68 págs. R$ 10,90).
Está namorando? O autor João Mohana nos ensina a conhecer as individualidades dos namorados, qual o momento mais adequado para iniciar um namoro, como distinguir e aperfeiçoar afinidades ou, na falta delas, como colocar um ponto final na tentativa de namoro. O livro Namoro é isto (72 págs. R$ 10,70) estabelece um diálogo franco com o leitor, para que este entenda melhor como se processam as primeiras experiências afetivas jovens.
O relacionamento ficou mais sério? Iniciaram-se os preparativos para o casamento? Leia o livro O casamento feliz – Respostas para que o amor acorde de cara nova todas as manhãs (152 págs. R$ 23,90). Esta obra propõe iluminar os caminhos de quem busca o segredo da alegria conjugal. As respostas apresentadas nos textos amenizam e esclarecem as dificuldades rotineiras do casal. Afinal, como afirma o autor, Ignacio Larrañaga, no segundo capítulo do livro: “O amor não tem razões nem dá explicações. Entra na casa sem prévio aviso e, sem pedir desculpas, rompe esquemas, queima velhas bandeiras, reduz a cinzas venerados ideais, altera critérios, sacode prateleiras e espalha ao vento hierarquias de valores”.