Edição impressaConfira a última edição impressa

CDB investe em ressonância magnética de extremidades e ‘facilita a vida’ de 40% dos pacientes

Pelo menos 40% dos pacientes submetidos diariamente ao exame de ressonância magnética no Centro de Diagnósticos Brasil (CDB), em São Paulo, têm como foco principal alguma das extremidades (braços, pernas ou pés). Até recentemente – como na maior parte das clínicas – a pessoa tinha de se submeter a um equipamento em forma de túnel que, para muitos, provoca certo desconforto e, para outros, claustrofobia. A boa notícia é que esses pacientes, a partir de agora, podem realizar a ressonância magnética das extremidades numa cadeira reclinável, inserindo apenas o membro a ser diagnosticado no equipamento.

 

De acordo com Juan Cevasco, médico radiologista do CDB, além de simplificar e agilizar o exame, a aquisição de equipamentos de ressonância magnética especificamente para extremidades é importante no sentido de oferecer mais conforto ao paciente, que se sente menos inseguro ao saber que não precisará ficar deitado e imobilizado. Outra vantagem é que o paciente infantil ou idoso pode ser acompanhado por um familiar o tempo todo.  “Trata-se de um equipamento de alto campo (1,5 tesla), especificamente projetado para avaliar joelho, pé, braço, cotovelo e punho. Disponível no CDB Tatuapé, o equipamento proporciona mais conforto e tranquilidade aos pacientes. É um sistema sofisticado que não utiliza radiação ionizante, possibilitando diagnóstico avançado das articulações das extremidades do corpo”.

 

O especialista chama atenção para outras vantagens do equipamento: além de ser uma alternativa importante para quem tem claustrofobia, pacientes grandes, obesos, que sofrem de dor crônica nas costas ou ainda doença pulmonar obstrutiva crônica – e que costumam sofrer quando são obrigados a ficar deitados na posição horizontal – também podem se beneficiar do novo escâner, que é inclusive mais silencioso que o normal.

 

Assim como a RM em túnel, o radiologista explica que as imagens são criadas com o auxílio de um magneto e um computador – mas somente a parte a ser examinada ficará posicionada no equipamento. Determinados casos podem necessitar de contraste (não iodado) para que o médico solicitante possa avaliar as imagens com mais informações. O exame completo tem duração média de 30 minutos e continua sendo muito importante que o paciente leve exames anteriores para efeito comparativo.

 

Fonte: Dr. Juan Cevasco, médico radiologista do Centro de Diagnósticos Brasil (CDB), em São Paulo – www.cdb.com.br

 

Add a Comment

O seu endereço de e-mail não será publicado.