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Existe espaço para o toque físico no ambiente de trabalho?

 “Essa pergunta parece ser feita com mais frequência por aqueles que valorizam o toque físico em seus relacionamentos pessoais. Cremos que de fato existe um papel para o toque adequa­do em contextos profissionais. Eu (Gary) tenho formação acadêmica em antropologia cultural. Em todas as culturas existem toques próprios e impróprios entre pessoas de sexo oposto, assim como toques próprios e impróprios entre pes­soas do mesmo sexo”.

 Como explicam os autores Gary Chapman e Paul White em “As cinco linguagens da valorização pessoal no ambiente de trabalho”, toques afirmativos e não sexuais podem ser expressões significativas de aprecia­ção aos colegas de trabalho. E também uma maneira de reconhecer o valor da outra pessoa, o que pode ser profundamente encorajador.

Esta obra, lançada no Brasil pela editora Mundo Cristão, acaba com o entendimento de que não há nada de pessoal no ambiente de trabalho. Muito pelo contrário! Ficamos mais tempo com os colegas de trabalho do que com nossa família, e é frustrante passar o dia com pessoas completamente estranhas, sem fazer amizades duradouras e criar vínculos verdadeiros, não é?

 

  Você valoriza o seu ambiente de trabalho?

Livro de Gary Chapman e Paul White destaca As cinco linguagens da valorização pessoal do ambiente de trabalho

 

Perseveran­ça, coragem, humildade, autodisciplina, compaixão, per­dão, honestidade, integridade, paciência, bondade, amor e altruísmo. Quem não gostaria de lidar somente com qualidades assim no ambiente de trabalho? A rotina de uma empresa é diferente, mas pode também ser melhorada, pois parte inicialmente de cada um, desde o CEO até o office boy.

Para Gary Chapman e Paul White existem cinco linguagens da valorização pessoal no ambiente de trabalho: palavras de afirmação, tempo de qualidade, atos de serviço, presentes e toque físico. Tais atitudes servem para a comunicação interpessoal entre membros de uma corporação.

“Por que é tão importante sentir-se apreciado no ambien­te profissional? Porque todos queremos ter certeza de que aquilo que estamos fazendo é importante. Quando não se percebem valorizados por supervisores e colegas, os traba­lhadores começam a se sentir como uma máquina ou um bem da empresa. Se ninguém nota o compromisso de uma pessoa em fazer bem o seu trabalho, a motivação tende a diminuir com o passar do tempo”.

A obra As cinco linguagens da valorização pessoal do ambiente de trabalho, lançada neste mês pela Editora Mundo Cristão, serve para todos os tipos de ambientes corporativos, tanto para empresários saberem lidar com o potencial de seus colaboradores, como para funcionários aperfeiçoarem seus papéis e ganharem cada vez mais destaque dentro da empresa. São dicas e ações que já podem até fazer parte da dia a dia das empresas, mas que são utilizadas com pouca eficácia pela equipe.

“Quer você seja dono de um negó­cio, presidente, supervisor, quer um subordinado, saiba que este livro foi planejado para aju­dá-lo a comunicar apreciação de uma maneira que seja signi­ficativa para os indivíduos com quem você trabalha”. GARY CHAPMAN e PAUL WHITE

 

 

ISBN: 978-85-7325-737-3

Páginas: 288

Tamanho: 13,8×20,5

Categoria: Negócios

Preço: 29,90

 

Sobre os autores

Dr. Paul White é psicólogo, autor, palestrante, consultor e ajuda as relações de trabalho funcionarem. Nos últimos 20 anos, ele ajudou diversas empresas a aprimorar seu funcionamento, propriedades familiares e organizações sem fins lucrativos.

Gary Chapman é conselheiro matrimonial e autor de vários best sellers sobre família e relacionamentos conjugais, mais conhecido pelo título As Cinco Linguagens do Amor, com mais de 2,5 milhões de exemplares vendidos. Também exerce a função de pastor e vive com sua esposa Karolyn, na Carolina do Norte, EUA.

 

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