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Infraestrutura e educação são a base para novo ciclo de desenvolvimento

O Governo Federal planejou e vem realizando investimentos estratégicos para que o Brasil ingresse em um novo ciclo de desenvolvimento. O primeiro passo neste sentido foi dado por meio dos avanços sociais e da estabilidade macroeconômica. E a presidenta Dilma enuncia as conquistas que levaram o País a este momento: “Temos US$ 380 bilhões de reserva, taxa de câmbio flutuante e, ao mesmo tempo, tiramos da miséria 36 milhões de pessoas e elevamos 42 milhões de brasileiros à classe média, criando um excepcional mercado interno”, listou Dilma, durante entrevista concedida para rádios do Grupo RBS, na segunda-feira (11), em Brasília.

Dilma Rousseff explicou que o próximo passo, em seu segundo mandato, é promover investimentos em medidas que vão aumentar a produtividade do País, para garantir estabilidade e aumentar grau de desenvolvimento social. “Primeiro, temos que continuar investindo em infraestrutura. Temos que partir para investimentos em ferrovias, em portos, em rodovias e hidrovias, principalmente para escoar a produção do Centro-Oeste para cima. Melhorar o Sul e Sudeste e criar forma de saída para os rios da Amazônia, que não só vai para o Panamá, mas também para os Estados Unidos e Europa”, assinalou Dilma.

Qualificação profissional

A presidenta também destacou que são necessários investimentos em banda larga, além de logística, energia e petróleo. E lembrou a importância da formação e qualificação da mão-de-obra “Temos que ter política de Educação. O Pronatec tem por objetivo capacitar nossa força de trabalho, garantir padrão de qualificação profissional e ensino técnico que o Brasil não tem”, disse a presidenta.

Dilma Rousseff destacou, na entrevista, que os royalties do pré-sal farão o Brasil dar um salto em Educação e Saúde, criando mais e melhores oportunidades para a população brasileira. Este recurso também beneficiará a educação profissional e técnica. “Essa lei [que direciona royalties do pré-sal para educação e saúde] vai mudar o Brasil. O dinheiro do petróleo não é permanente, porque é uma riqueza finita, não é renovável. Então, só tem um jeito de transformar uma riqueza finita em permanente: aplicando-a em Educação”.

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