Edição impressaConfira a última edição impressa

Médica de 59 anos de Pouso Alegre cai em “Golpe do Cartório” e perde 2.800,00 reais

Em 23/Mai/12 por volta de 13:00, na cidade de Pouso Alegre, compareceu a 17ª RPM a vítima, uma mulher de 59 anos, Médica, a qual relatou que ao chegar ao seu consultório médico, encontrou um recado solicitando que ela entrasse em contato com uma cidadã de nome Cristiane, funcionária de um cartório, com um número para contato. A vítima imediatamente procedeu à ligação, momento em que o cidadão infrator identificou-se como Gilberto, dizendo que era funcionário do primeiro cartório de Bragança Paulista/SP, e que Cristiane não se encontrava, mas que ela podia resolver com ele, pois havia em desfavor da vítima (07) sete boletos bancários em atraso no valor de R$ 399,90 (trezentos e noventa e nove reais) cada, sendo o credor uma empresa de publicidade, e que tais boletos estariam sendo encaminhados para o protesto. A vítima informou ao cidadão infrator que desconhecia tal divida e que jamais fez qualquer tipo de negócio com essa empresa de publicidade, porém o cidadão infrator solicitou que ela entrasse em contato com a empresa responsável pela cobrança. A vítima entrou em contato pelo telefone informado pelo cidadão infrator, a qual atendeu um individuo que identificou-se por Henrique, e informou à vítima que realmente havia essa divida e que ela  deveria entrar novamente em contato com o cartório no departamento jurídico com um cidadão de nome Astolfo. A vitima realizou contato novamente pelo suposto telefone do cartório, no qual o cidadão infrator novamente atendeu sendo a ligação transferida para o cidadão infrator Astolfo, e informou à vítima que tais boletos estavam sendo encaminhados para o protesto, e que ela teria todos os cartões e cheques bloqueados e que o máximo que poderia ser feito para ajudá-la, era que ela depositasse a quantia de R$ 2.799,30 (dois mil setecentos e noventa e nove reais) em favor do suposto cartório. Logo, a vítima realizou o depósito em favor da conta corrente informada. Posteriormente a vítima desconfiou que poderia ter caído em um golpe, vindo a procurar na lista o telefone do primeiro cartório de Bragança Paulista e após entrar em contato, foi informada pela funcionaria que lá não havia ninguém com os nomes de Gilberto, Cristiane e Astolfo, e que havia uma quadrilha aplicando golpes utilizando o nome do referido cartório. Diante do exposto foi registrado/encerrado Boletim de Ocorrência.

 

Add a Comment

O seu endereço de e-mail não será publicado.