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‘Ouvir com o Cérebro’

images (1)Especialista dinamarquesa esteve em nosso país na semana passada apresentando para a classe médica este novo conceito de audição

A audição é uma experiência extremamente pessoal. Ninguém ouve da mesma maneira que você. A forma como o cérebro interpreta os sons depende de preferências pessoais complexas.

Seguindo os mais modernos preceitos do BrainHearing – “Ouvir com o Cérebro”, a Telex Soluções Auditivas está lançando no Brasil os aparelhos auditivos H100, H150 e H160. Com tecnologia exclusiva, eles vêm revolucionar o modo como deficientes auditivos vão captar os sons do cotidiano.

Os novos aparelhos têm variadas cores e modelos e são selados contra água, poeira e detritos. E o melhor: são adaptados para atender às necessidades auditivas de cada pessoa. Para isso, a primeira ação do fonoaudiólogo da Telex será traçar um quadro completo do modo de vida do paciente. Este processo único de adaptação do aparelho promove um cuidado auditivo totalmente personalizado.

“Com a dificuldade de audição, perdemos a capacidade de reconhecer certos sons ou ‘frequências’. Com isso, somos obrigados a interpretar os sons, o que pode ser um trabalho árduo para o cérebro. No passado, o melhor que os aparelhos auditivos podiam fazer era tornar alguns sons importantes mais altos, enquanto suprimia todos os outros. Hoje, a tecnologia dos aparelhos Oticon, parceira da Telex, e a compreensão de como ouvimos, ajudam deficientes auditivos a ouvir mais claramente e de modo natural”, explica a fonoaudióloga Isabela Carvalho, gerente de produtos da Telex.

Para explicar toda a complexidade que envolve a relação cérebro-audição, a Telex Soluções Auditivas trouxe ao Brasil na semana passada a especialista em audiologia Husmita Ratanjee, da Oticon, líder audiológica entre os fabricantes e mais antiga empresa do mundo na produção e pesquisa de aparelhos auditivos. Ela, que já conduziu inúmeras pesquisas sobre avaliações auditivas e aconselhamento audiológico, detalhou para a classe médica brasileira, em evento em São Paulo, o conceito do BrainHearing – “Ouvir com o cérebro”.

Ao se misturar com a forma natural como o nosso cérebro e ouvido trabalham em conjunto, os aparelhos H100, H150 e H160 oferecem um sentido claro de onde os sons estão vindo; e seus microfones direcionais integrados concentram nos sons mais importantes para cada indivíduo.

“Quando o indivíduo tem perda auditiva, precisa de aparelhos para ajudá-lo a captar a informação contida nos sons e enviá-las ao cérebro. Quanto mais detalhada for a informação recebida pelo cérebro, mais fácil será identi­ficar e compreender o que se ouve. A chave para a excelente qualidade sonora do H100/H150 e H160 é o poderoso chip Inium, que permite o envio de informações com alta qualidade para o cérebro. Isso ajuda a compreender melhor as conversas, mesmo em ambientes ruidosos”, conclui Isabela Carvalho.

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