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Poeta e Jornalista Donizete Galvão de Borda da Mata morre aos 59 anos em São Paulo

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O poeta e jornalista mineiro de Borda da Mata, Donizete Galvão morreu no dia 30 de janeiro, aos 59 anos de idade, de infarto, em sua casa, em São Paulo.
O velório foi realizado no Cemitério Santo Amaro, em São Paulo, onde ele foi cremado.
Donizete Galvão se mudou para São Paulo em 1979 para estudar jornalismo. Na década seguinte, começou a conciliar o trabalho como redator da Editora Abril – onde trabalhou por quase 30 anos – e a ganhar nome na cena da poesia paulistana, tendo participado de mais de uma dezena de antologias. Seu livro de estreia, “Azul navalha”, foi publicado em 1988 e recebeu o prêmio de revelação da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA), além de ser indicado ao Prêmio Jabuti.
Ele publicou também dois livros infantis (“Mania de bicho” e “O sapo apaixonado”), além de “As faces do rio” (1991), “Do silêncio da pedra” (1996), “A carne e o tempo” (1997) – que também concorreu ao Jabuti – “Ruminações” (1999), “Pelo corpo” (2002, com Ronald Polito), “Mundo mudo” (2003) – indicado ao Prêmio Portugal Telecom – e “O homem inacabado” (2010). Este último chegou a ser finalista no Portugal Telecom, no ano seguinte.
O poeta deixa a esposa Ana Tereza Marques e os filhos Bruno e Anna Lívia.

donizete galvao

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